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POEMA DO SEMBA

RESTAURANTE

Poema do Semba:

"Oh, sub-alimentados do sonho, a poesia é para comer."

Natália Correia

 

Com base neste excerto, desenhámos um restaurante de música ao vivo para o cantor e compositor Paulo Flores, cujo o espaço "fale" da poesia e da "alma" da música do autor.

O Conceito do qual partimos foi a capilaridade poética da sua música.

Pensando que a música e a poesia são artes universais, desenvolvemos o projecto de forma a que o texto poético e as letras das canções estivessem presente na percepção geral do espaço e em cada momento da utilização do restaurante.

Os muretes, a 85cm de altura, espraiam-se pelo espaço ao mesmo tempo que abraçam as mesas da refeição. A topejá-los, uma linha de luz que transporta as frases poéticas das letras, recebe o convidado acompanhando-o sempre.

Pretende-se que, ao descer as escadas, o utente apreenda este conceito através de uma imagem forte e dominante desta capilaridade que organiza a área do bar e de restaurante.

A poesia do Semba é entrada, prato principal, sobremesa, vinho, noite adentro.  

LOCALIZAÇÃO

Lisboa, Portugal

DATA

2011

ÁREA DE INTERVENÇÃO

180 m²

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